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 ICPI - Igreja de Cristo Pentecostal Internacional - Campo Itaim Paulista - São Paulo - Brasil

            Pastor do Campo

             Israel Ferreira dos Santos

                    

          Evangelista

           Thiago Ferreira dos Santos

          Presbíteros

           Antonio Cesar de Oliveira

          Edgar Gomes da Sila

          Francisco Freire Cavalcante

          Isaias Neves Barros

         Marco Antonio Gomes Aguilar

          Rogério Martins

         Sidinei Brasil

        Vilson Pereira dos Santos

                     

            Missionárias (o)

                Maria do Carmo P. S. Brasil                 Jacira Lima

            Diaconia

              Adraina Araújo Trindade

            Ana Angélica R. das Neves

             Caio Sena Cavalcante

            Eber Araújo Bento

            Eliseu Caetano

             Eli Jersey Teles Cavalcante

             Izaias José da Neves

              Juraci Oliveira 

              Josué Ferreira dos Santos 

                 Josilene Ap. Trindade    

           João Gomes 

             Leovaldo Trindade

             Luizia Assunção de Lima 

            Mauara Regina da Cruz Silva

          Maria do Carmo Bomfim

         Milton Barcellos

            Severino Rodrigues dos Santos

       Wilson Silva

       Wilson Ramon Lombano

  • Cremos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, revelada aos homens, e a nossa regra de conduta de fé;

  • Cremos em Deus, o Pai, em Jesus Cristo, o Filho, e no Espírito Santo, uma pessoa da Trindade ( Jo 14.26, 20.21)

  • Cremos na regeneração e justificação pela fé (Rm 3.28 e 5.19; Jo 3.7; Tt 3.5 e 1 Pe 1.23)

  • Cremos na santificação como segunda e definitiva obra da graça, recebida pela fé no Sangue de Jesus Cristo, como experiência instantânea que se consolida pela Palavra de Deus e pelo Espírito Santo (1 Ts 4.3; 5.23-24; At 20.32; Hb 12.14; Rm 15.16 e Ef 5.26)

  • Cremos no Batismo com o Espírito Santo, em uma vida santificada, com a evidência de falar em línguas estranhas conforme At 2.1-4; 10.44-48 e Is 9.6;

  • Cremos que o Espírito Santo opera na igreja também através dos dons espirituais, conforme 1 Co 12.1-12;

  • Cremos na cura divina para o corpo, conforme Mc 16.17,18; Tg 5.13-15 e Is 53;

  • Cremos no nascimento virginal de Cristo, da virgem Maria, por obra e graça do Espírito Santo, conforme Mt 1.18 e Lc 1.27;

  • Cremos na morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, conforme Mt 27.50; Lc 23.4; 24.1-12 e Mt 28.1-10

  • Cremos na segunda vinda de Jesus, conforme Mt 24.27-31; At 1.10,11;

  • Cremos na ressurreição dos mortos, justos e injustos, conforme Jo 5.28,29; At 24.15; 1Co 15.51,52

  • Cremos na felicidade eternos dos justos e na perdição eterna dos ímpios, conforme Jo5.28,29; Ap 7.14-17 e 21.8

  • Cremos no batismo nas águas por imersão, de significado espiritual como ordenou Jesus: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme Mt 28.19; Rm 6.3-11 e Gl 3.26-29;

  • Cremos na entrega dos dízimos e ofertas, como base para uma vida abençoada, conforme Mt 23.23; 1 Co 16.1 e 2 Co 9.6-8

  • Cremos que o evangelho de Cristo tem de ser pregado a todas as pessoas, em todo mundo, conforme Mt 28.19,20; 24.14; Mc 16.15 e Lc 24.47

  • Cremos na comemoração da Ceia do Senhor, conforme 1 Co 11.23-26; Mt 26.26-29

           Liderança
             Credo

História: 500 anos da Reforma Protestante;

entenda seu contexto e desdobramentos.


A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão culminado no início do
século 16 por Martinho Lutero (1483-1546), na Alemanha. Em 2017, esse processo
histórico completa 500 anos, sendo hoje considerado um dos eventos fundadores
da história moderna.
No fim da Idade Média, a Igreja Católica tinha grande influência política e social. Ela
se tornou uma potência financeira e em diversos casos foi usada como um
instrumento de fortalecimento do poder político. O Papa tinha uma fortuna maior do
que muitos príncipes e os cargos eclesiásticos eram disputados pela aristocracia --
muitas vezes viravam moeda de troca política.
A venda de indulgências
Uma das práticas mais comuns da Igreja Católica era a venda pública das
indulgências, os pergaminhos que perdoavam os pecados do fiel. Muitos padres as
vendiam em troca de uma doação em dinheiro a Igreja. “Assim que a moeda no
cofre cai, a alma do Purgatório sai”, dizia um ditado popular. Era quase como
comprar um lugar no céu.
Durante o Pontificado do Papa Leão X (1513 – 1521), essa prática atingiu o seu
auge. Leão era da poderosa família italiana Médici de Florença, mecenas das artes
na Itália. Seu pontificado ficou conhecido por fazer de Roma um florescente centro
cultural da Renascença.
Foi Leão X quem patrocinou a ampliação da Basílica de São Pedro e a construção
de diversas obras. Seu mandato também foi caracterizado por tentar reunir os
príncipes cristãos nas Cruzadas contra os turcos. Mas para financiar os vultosos
gastos militares e suntuários, Leão X aumentou a venda de indulgências.
Havia um estado de espírito comum a muitos seguidores da Igreja, de que ela
deveria voltar a praticar valores verdadeiramente cristãos. Vários foram os
pensadores que questionaram a autoridade moral da instituição e defenderam
reformas religiosas na Europa.
A iniciativa de Martinho Lutero
No dia 31 de outubro de 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero afixou na porta
da Igreja de Wittemberg, na Alemanha, 95 teses que criticavam a conduta da Igreja
Católica. Os textos denunciavam a deturpação do evangelho, a venda de
indulgências e a corrupção, o enriquecimento ilícito e a falta do celibato clerical.
Além das denúncias, chamavam o cristão ao arrependimento e à fé.
Lutero pregava que somente a fé em Deus salvava as pessoas. Uma ideia que se
opunha à salvação pela compra de indulgências. Essa interpretação oferecia ao
povo a expiação da culpa por meio da contrição e penitência, o que ia contra as
práticas da Igreja naquele momento. Para ele, a salvação se dá pela fé na justiça,
na graça e misericórdia divina.
O luteranismo também defendia a livre interpretação da Bíblia. A Igreja Romana era
contra esse ponto, pois entendia que o povo não iria entender corretamente os
ensinamentos de Deus e precisava seguir as orientações de um sacerdote.
As 95 teses de Lutero deram origem a um movimento de ruptura que levou à
criação de uma nova religião cristã, o Luteranismo, identificado como um
movimento protestante em relação ao Catolicismo. Daí vem o nome “Protestante”,
para designar os seguidores dessa vertente religiosa.
Alguns historiadores dizem que Lutero nunca quis sair da Igreja Católica. Mas,
quando questionado sobre suas posições, Lutero não recuou e suas teses fizeram
com que ele fosse excomungado e expulso da Igreja pelo Papa Leão X, que teve
apoio de Carlos V, imperador alemão. No entanto, príncipe da Saxônia, Frederico,
protegeu Lutero.
Outros príncipes e nobres começaram a apoiar o culto luterano nos principados
católicos com o interesse de libertar seus territórios do poder papal e de Carlos V.
Em 1531, eles se uniram e criaram a Liga de Smalkade, que lutou contra as tropas
imperiais. O conflito foi resolvido apenas em 1555, quando se estabeleceu que cada
príncipe poderia determinar a religião de sua região.
A Reforma Protestante se espalhou na Alemanha e teve rápida aceitação em vários
países. Enquanto na Alemanha a reforma era liderada por Lutero, na França e na
Suíça a Reforma teve como líderes João Calvino (1509-1564) e Ulrico Zuínglio
(1484-1531). Na França e nos Países Baixos, os adeptos foram chamados de
huguenotes. Na Inglaterra, de puritanos, e na Escócia, de presbiterianos.
A resposta católica à Reforma
Para conter o avanço do Protestantismo, a Igreja Católica promoveu um movimento
de Contrarreforma. O momento mais importante foi o Concílio de Trento (1545-
1563), que criou regras para a Igreja Romana. Era hora de rever práticas da própria
Igreja que eram condenadas por muitos fieis como a venda de indulgências e a
corrupção moral.
A partir do Concílio, os cultos poderiam ser realizados em língua nacional, visando
uma ampla divulgação do Catecismo Romano. Para elevar o nível moral dos
padres, surgiram, pela primeira vez, os seminários, responsáveis pela educação
religiosa.
O celibato, ao contrário de ter sido relaxado, foi veementemente reafirmado. Já o
Papa teve seus poderes e representatividade garantidos. A livre interpretação dos
textos sagrados foi rejeitada e a devoção a imagens, à figura de Maria e aos santos
foi reforçada.
Para conter a expansão do Protestantismo no Novo Mundo, a Igreja Católica
estimulou ordens religiosas, como os jesuítas e capuchinhos, que viajavam para
fundar missões nas Américas e na Ásia.
A Igreja também realizou medidas conservadoras como a reorganização do Tribunal
do Santo Ofício, encarregado de combater as heresias e julgar os infiéis, e a
publicação do Índex (Índice dos Livros Proibidos), a relação de livros que os
católicos estavam proibidos de ler. Muitas vezes, esses livros chegaram a ser
queimados em praça pública, em grandes fogueiras.
O Catolicismo se tornou ainda mais forte na Itália, na França, na Espanha, em
Portugal, na Áustria e na Bélgica. Ele também teve rápida expansão nas colônias
ultramarinas.
O uso da imprensa
Os panfletos luteranos, que começaram a ser veiculados em 1517, passaram a ser
rodados nas máquinas de imprensa (réplicas do modelo de Gutenberg) dos vários
principados alemães simpáticos à causa reformista.
Lutero também inovou e traduziu a Bíblia do latim para o alemão. Naquela época, o
acesso à Bíblia era muito restrito. Com Lutero, o livro foi impresso nos modelos da
imprensa de Gutenberg e estava disponível para mais pessoas. O cristianismo ficou
menos hierárquico e mais acessível. Isso ajudou ainda mais na disseminação da
leitura e na proliferação do protestantismo na Europa.
O fortalecimento do Estado
A Reforma Protestante, de caráter religioso, serviu também a interesses políticos de
fortalecimento do Estado.
Os príncipes das monarquias europeias desejavam maior autonomia e poder em
relação à Igreja Romana. Além de pagar menos impostos, os nobres também se
beneficiaram do confisco das terras da Igreja.
É o caso da Inglaterra. Com a Reforma Anglicana, a Igreja e o clero tiveram os bens
confiscados e ficaram subordinados ao rei, que passou a ser o chefe da Igreja.
O surgimento de novas doutrinas
A Reforma Protestante quebrou o “monopólio” espiritual da Igreja Católica na
Europa e abriu caminho para o surgimento de diversas vertentes do Cristianismo.
No século 16 surgiram as religiões Anglicana (Inglaterra), Luterana (Alemanha), a
Calvinista (França e Suíça). No século 18, surge a Igreja Metodista (Reino Unido) e,
a partir do século 19, as religiões Pentecostais e Neopentecostais, que ficaram
populares nos Estados Unidos.
A relação com o capitalismo
Segundo Calvino, o homem já nasce predestinado à salvação ou condenação
eterna. Um dos sinais da salvação é a riqueza acumulada através do trabalho.
Desta forma, o trabalho pode ser um caminho para o homem expiar seus pecados e
a prosperidade é uma bênção divina. Mas o calvinismo condenava a luxúria e
entendia que era preciso investir o lucro para gerar mais trabalho.
Para alguns historiadores, a expansão do protestantismo ajudou a fortalecer o
capitalismo no século 16. O sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) publicou um
ensaio intitulado “A ética protestante e o espírito do capitalismo”, que se tornou um
clássico.
Segundo Weber, o calvinismo trazia o chamado “espírito do capitalismo”, uma
atitude que valorizava o comportamento aquisitivo e a competitividade. A ética
medieval católica condena a acumulação de capitais, o empréstimo a juros e propõe
a doutrina do “preço justo”.
O protestantismo libertou a burguesia das proibições eclesiásticas das práticas
comerciais e bancárias. Já os camponeses viram na Reforma a chance de corrigir
injustiças do sistema feudal.
A transição para a Modernidade
Durante o período de 1450-1550, houve a transição da idade Medieval para a
Modernidade. O desenvolvimento do humanismo no Renascimento permitiu o
florescimento de um pensamento crítico e individualista.
Embora a iniciativa de Lutero seja considerada pessoal, a livre interpretação da
Bíblia deve ser compreendida como mais uma das muitas manifestações típicas do
individualismo do homem renascentista.
Guerras Religiosas
A Reforma Protestante motivou a ocorrência de guerras de religiões em diversas
regiões europeias. As rivalidades entre reformistas e católicos e entre próprios
reformistas desencadearam várias guerras na Europa entre 1550 e 1620,
designadamente, nos Principados Germânicos, na França e na Inglaterra.
Na Alemanha, aconteceu a Guerra dos 30 Anos, na região checa da Boêmia.
Naquela época, a maioria da população era protestante, mas o rei, Fernando II, era
católico. Houve uma disputa entre os dois grupos religiosos para conquistar o
poder.
Na França, o avanço do calvinismo foi responsável por um dos mais terríveis
massacres da história do país. Em 1572, a rainha Catarina de Médicis planejou a
morte em massa dos huguenotes em Paris.
O massacre começou na madrugada do dia de São Bartolomeu (23 de agosto) e é
provável que tenham morrido cerca de 20 mil protestantes. O episódio é conhecido
como Noite de São Bartolomeu e deu origem à lenda de que agosto é o mês dos
maus agouros.
O massacre na França se estendeu para outras províncias e gerou novas guerras
religiosas, que só terminaram na França com a promulgação do Édito de Nantes,
em 1598.
Por Carolina Cunha, da Novelo Comunicação

O que é Teologia:


Teologia é o estudo da existência de Deus, das questões referentes ao conhecimento da divindade, assim como de sua relação com o mundo e com os homens. Do grego “theos” (deus, termo usado no mundo antigo para nominar seres com poderes além da capacidade humana) + “logos” (palavra que revela), por extensão “logia” (estudo).
A teologia estuda as religiões num contexto histórico, pesquisando e interpretando os fenômenos e as tradições religiosas, os textos sagrados, a doutrina, o dogma e a moral e sua influência nas diversas áreas do conhecimento, especialmente nas ciências humanas, como na Antropologia e na Sociologia.
O conceito de teologia aparece pela primeira vez no pensamento grego, através de Platão, no diálogo “A República” para referir-se à compreensão da natureza divina por meio da razão, em oposição à compreensão literária própria da poesia, feita por seus conterrâneos.

 A expiação definida e a cura das almas
Sinclair Ferguson
- Teologia Geral


O texto abaixo foi extraído do livro Do Céu Cristo veio Buscá-la, de David Gibson e Jonathan Gibson, da Editora Fiel.


Jesus ensinou a expiação definida. Ele fala de si mesmo como o “bom pastor [que] dá sua vida pelas ovelhas” (João 10.11-15). Ele conhece e é conhecido por suas “próprias” ovelhas, assim como o Pai o conhece e ele conhece o Pai (João 10.14,15). As ovelhas de Jesus ouvem sua voz e o seguem (João 10.27). Ele lhes dá a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém pode arrebatá-las de sua mão (João 10.28). O Pai as deu; ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai (João 10.29).
Aqui, expiação definida é expiação eficaz: antes de tudo, as ovelhas são do Pai; são dadas ao Filho; ele deu sua vida por suas próprias ovelhas; são guardadas nas mãos do Filho e do Pai; nenhuma ovelha, por quem Cristo deu sua vida, jamais perecerá (João 10.28). Mas, além disso, Jesus faz do implícito explícito: os que não abraçam a fé nunca foram suas “próprias ovelhas”: “Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas” (João 10.26, AT). A lógica de nosso Senhor, aqui, é notável. Ele não diz: “Vós não credes e por isso não sois parte de meu rebanho”. Mas sim: “Vós não credes porque não sois parte do rebanho pelo qual eu dou minha vida”. Assim, lado a lado com a expiação eficaz, Jesus fala de uma discriminação divina entre as ovelhas (aquelas dadas, pelas quais morreu, chamadas, atraídas e guardadas) e as que não parte de seu rebanho.
Os ministros do Evangelho servem como subpastores e bispos assistentes de Cristo, o “Pastor e Supervisor” (1Pedro 2.25). Deles é uma vocação profundamente teológica. Como Calvino, buscam se tornar teólogos mais bem aparelhados a fim de serem pastores melhores. Dois comentários estão em ordem aqui.
Primeiro, e na natureza do caso, o ministro é um profissional prático geral em teologia, não um especialista acadêmico. O pastor é construtor de igreja, não um arquiteto. Mas, para servir bem no edifício local da igreja, ele necessita de um pleno e operante conhecimento da arquitetura do Evangelho. Em particular, visto que sua vocação é pregar a Escritura à luz de sua utilidade (2Timóteo 3.16-4.5), ele deve estar familiarizado com tudo o que é “proveitoso” e não deve “deixar de vos anunciar… todo o desígnio de Deus” (Atos 20.20-27). Ele deve ainda ser equipado não só para pregar a verdade, mas para discernir e refutar o erro (Tito 1.9), de modo que possa proteger o rebanho de Deus dos lobos vorazes (Atos 20.29-31).
Segundo, em qualquer ministério que seja necessária firmeza na sucessão apostólica, a exposição e aplicação do ensino bíblico sobre a expiação demandam um lugar central. Paulo nos dá a visão em afirmações resumidas: “Porque decidi nada saber entre vós senão a Jesus Cristo e este crucificado” (1Coríntios 2.2);“Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gálatas 6.14). Como subpastor, ele deve expor o que o Principal Pastor fez, dando sua vida por suas ovelhas.
Mas, seguramente, a expiação definida é um ponto sofisticado e controverso da teologia e, portanto, improvável para impactar o ministério pastoral?
O NT enfatiza que a expiação não conhece limitações étnicas (Gálatas 3.26-28), no entanto, é também “definida”. Em sua morte, Cristo realmente faz expiação pelos pecados de seu povo; reconciliação é a obra finalizada. Isso é inserido no enredo e na trama do ensino do NT em grande medida da mesma maneira que a obra da Trindade condimenta e colore sua mensagem. E, de uma maneira similar, talvez menos óbvia, como se pensa sobre a natureza, os efeitos e a extensão da expiação, tem um impacto inevitável, direta ou indiretamente, na pregação, ensino e aconselhamento pastoral. Se parte da tarefa do ministro é ajudar sua congregação a entoar com jubilosa admiração em resposta ao Evangelho,
Glorioso amor! Como é possível
Que tu, meu Deus, tenhas morrido por mim?
então o significado de seu morrer “por mim” não pode ser ignorado.
A posição adotada por todo este volume é que Cristo morreu pelos eleitos, e que a expiação feita por ele, sejam quais forem suas ramificações mais amplas, foi “definida”, isto é, destinada a indivíduos específicos e essencialmente eficaz. Seu propósito não era fazer a salvação possível a todos (e logicamente, portanto, potencialmente eficaz a ninguém), mas fazer uma expiação particular e efetiva: o Pastor deu sua vida por suas ovelhas; todas as suas ovelhas serão chamadas, justificadas e glorificadas (Romanos 8.30).

 

Nossa História
HISTÓRIA
A Igreja de Cristo Pentecostal
“THE INTERNATIONAL PENTECOSTAL CHURCH OF CHRIST”
Todo ser humano tem uma busca quase inconsciente de sua história. Suas origem são seus guias. Não se pode ir, tampouco se compreender se não se sabe de onde está vindo nem o que se é. A primeira razão de ser da Igreja de Cristo Pentecostal é ser uma agência de Deus para evangelização do mundo; ser um corpo de ministro e igrejas onde as pessoas podem relacionar-se com Deus; e ser um canal de Deus, com propósito de construir um corpo santo na perfeita imagem de seu filho Jesus
ORIGENS
No início do século XX os Estados Unidos enfrentava uma aterradora crise com as questões que giravam em torno da segregação racial.
Charles Parhan abriu o Bethel Bible College em Topeka - Kansas em outubro de 1900 que, começou um movimento cuja membresia eram crentes provindos das igrejas holiness wesleyanas e, em muitos casos, dos demais grupos Reformados. O movimento era majoritariamente metodista.
Em 1° de janeiro de 1901 os alunos estavam estudando a obra do Espírito Santo, e numa das alunas, Agnes Ozman, pediu aos outros que lhes impusessem as mãos para que ela recebesse o Espírito. Naquele momento ela falou em línguas, e mais tarde outros estudantes também falaram em línguas.
Parham abriu outra escola em 1905, na cidade de Houston, Texas; e, William Seymour, um aluno negro, tornou-se mais tarde, no ano de 1906, o líder de uma missão no número 312 da rua Azuza em Los Angeles, Estado da Califórnia.
Naquele endereço funcionava o templo da Missão Evangélica da Fé Apostólica. E ali os brancos, os negros, os hispânicos, ricos e pobres se reuniam sob o mesmo teto esquecendo suas diferenças raciais e culturais. O segredo era que o Espírito Santo assumia o controle total daquelas reuniões. William J. Seymour era um jovem pregador que trazia sermões que rumavam para o ensino de uma doutrina essencialmente pentecostal. A revista “Charisma” registrou que as reuniões ‘cultos', poderiam começar às nove horas da manhã e terminar a meia-noite que ninguém se retirava.
Os observadores escreveram que a multidão esquecia seu inglês natural e proferiam um novo idioma totalmente desconhecido, numa harmonia jamais ouvida. A liturgia era marcada por curas, testemunhos, cânticos acelerados e acompanhados por palmas, gritos, danças e etc.
JOHN STROUP
Esse foi o avivamento que mais tarde denominou-se “avivamento da Rua Azuza”.
Dois anos após o grande reavivamento, em 1908, um ancião chamado John Stroup (1853-1929), já com 54 anos de idade, membro da Igreja Metodista Wesleyana da cidade de Findlay, Estado de Ohio, EUA, teve a experiência do batismo com o Espírito Santo e, logo começou a testificar desta experiência em todos os lugares em que teve a oportunidade. Primeiramente ele foi levar a mensagem pentecostal ao sul de Ohio e ao leste do Kentucky. Em 1913, recebeu um convite para pregar numa tenda evangélica em Ironton, Ohio e lhe foi permitido contar sobre a experiência pentecostal. O Irmão John Stroup aceitou o convite com alegria e Deus o usou para levar muitos ao Batismo com o Espírito Santo.
Em seguida houve mais convites naquela região do vale de Ohio. Em 1917 ele convidou os crentes próximos a ele, que tiveram a experiência do batismo para formarem uma organização para conforto, animo e fortaleza. A primeira reunião aconteceu em Flatwoods, Kentucky, no dia10 de maio de 1917 e, assim foi organizado a “ the Pentecostal Church of Christ ”, uma denominação pentecostal Wesleyana. O reverendo John Stroup foi eleito bispo da organização, cargo que exerceu até o ano de 1929 quando foi chamado para a glória.
G. B. CASHWELL
Em 1906, G. B. Cashwell retornou da Rua Azuza grandemente enfluenciado e queria fundar igrejas pentecostais. Em 1907 ele fundou “O mensageiro do Noivo”, hoje considerado o mais antigo periódico pentecostal do mundo. Através do “Mensageiro do Noivo”, Cashwell veio a ser conhecido como o ‘Apóstolo Pentecostal do Sul'.
Uma Igreja foi iniciada em 1907 por Paul e Hattie Barth. Em 1918, os Barths, então editores do “The Bridegroom's Messanger' – O mensageiro do Noivo, iniciaram a Beulah Heights Scholl (Escola Bíblica de Ensino Superior) e, em 1921 eles a organizaram como uma associação. Mais tarde denominaram-na International Pentecostal Assemblies.
Em 1976, as duas organizações consolidaram-se para formar a International Pentecostal Church of Christ e, escolheram London, Ohio como o quartel general. Atualmente, há aproximadamente 1800 igrejas ao redor do mundo.
O TRABALHO MISSIONÁRIO TRANSCULTURAL
International Pentecostal Church of Christ – IPCC, considera Missões Globais uma de suas principais funções e mola-mestra e, é mantida por contribuições voluntárias de indivíduos e igrejas. Em 1955, a organização iniciou uma campanha, aceitando o desafio de dobrar suas missões no período de um ano. A IPCC crê que o papel do missionário Americano é para aumentar e facilitar o ministério do pastor da igreja nativa, limitando seu ministério para encorajamento e treinamento do ministério local e trabalho institucional que de forma contrária não podia ser realizada. Então, a grande maioria de missionários da IPCC estão trabalhando para treinar ministros, prover ajuda administrativa, e sustentar instituições no estrangeiro. As igrejas nacionais adotadas são igrejas autônomas e consideram-se uma parte da IPCC. Uma avaliação de nossas atividade de missões são como segue:
ÍNDIA – Edith V. Greet
Em 1950, Edith V. Greet, viajou para a Índia no propósito de exercer um ministério com crianças carentes daquele país. Hoje ela é reverenciada como fundadora da Fundação Bethel que inclui a Cidade das Meninas de Bethel , que é um orfanato para aproximadamente 200 meninas; a cidade dos Meninos de Bethel – um orfanato para quase 50 meninos; Fazenda Agrícola de Bethel; uma Academia de Saúde; uma escola cristã Inglesa que possui registrado aproximadamente 1500 alunos; programas de alimentação e, programa de treinamento pessoal. A Aliança Pentecostal da Índia, uma nova e adotada denominação da Igreja de Cristo Pentecostal Internacional tem planos de construir a estrutura da terceira nova igreja este ano e planos para outras construções. THOMAS VADAKEKUT é o Superintendente da Aliança Pentecostal da Índia. Pode ser encontrado no seguinte endereço: VI/478 Asoka Lane, Kaloor P.O. Cochin – 17, Kerela S. Índia –
GUIANA FRANCESA – SYLVAIN SOPHIE
A Igreja de Cristo Pentecostal Internacional recentemente recebeu três igrejas no território das Guianas Francesa. SYLVAIN SOPHIE é o superintendente Geral daquela organização local.
QUÊNIA – ELEANOR DAVIS
Em 1920 missinários da Zion Faith Homes ( Casa da fé de Sião), Zion, Illinois foram para o Kenya para pregar o evangelho. Em 1947, ELEANOR DAVIS viajou pra o Kenya e iniciou um ministério que continua até hoje. Atualmente há um impressinante Colégio Bíblico, chamado Kaimosi, que treina e envia ministro do evangelho através de todo o Kenya e arredores. No ano de 1960 A International Pentecostal Assemblies ( Igreja Assembléias Pentecostal) – companheira da International Pentecostal Church of Christ, juntou-se com a organização Companheiros Elim para forma a PEFA – Pentecostal Evangelistic Fellowship of Africa. As Igreja da PEFA atualmente são aproximadamente 2000 a 3000 através do Kenya.
MÉXICO
O trabalho no México foi fundado em 1950 pelas Reverendas Alva e Ruth Sprague e denomina-se Igreja de Cristo Pentecostal do México. Existem atualmente 12 igrejas. Atualmente, uma escola Bíblica está sendo construída na cidade montanhosa e iniciou-se seus trabalhos em Abril de 2000. O bispo Richard Blevins é o Secretário de Campo de Missões de IPCC no México. Em 2001, a missão brasileira enviou também um missionário, Alexandre Bueno para trabalhar naquele país.
FILIPINAS – BILLY TAYLOR
Em 1997, a IPCC incorporou 43 igrejas e três escolas Bíblicas compondo assim a Missão para a Ásia dentro da sociedade mundial. Sob a liderança de seu fundador BILLY TAYLOR, este trabalho tem rápido crescimento. A Igreja fixou metas de elevar para 102 igrejas para os próximos dez anos.
URUGUAI
A ICPB, voltou seus olhos para o Uruguay plantando naquele país uma igreja. A partir de 2000 a Igreja de Cristo Pentecostal do Uruguay tornou-se uma igreja local, com obreiros nativos com 3 trabalhos nas regiões de Montevidéo, Paysandu e Artigas. JULIO SILVA PAREDES é o atual superintendente Geral daquela obra.
VIETNÃ
Em parceria com a Liga Bíblica, a IPCC plantou cinco igrejas naquela nação comunista, levando até eles o evangelho de Jesus Cristo.
BRASIL – HORACE SINGLETON WARD
Em 1934 inicia-se o trabalho missionário, quando foi enviado para o Brasil o primeiro missionário, Horace Singleton Ward .
A HISTÓRIA DA IGREJA DE CRISTO PENTECOSTAL NO BRASIL
HORACE SINGLETON e CAROLINE WARD
Em 1934 inicia-se o trabalho missionário, quando foi enviado para o Brasil o primeiro missionário, Horace Singleton Ward .
Horace, um jovem pregador americano, lutou nos Estados Unidos para convencer a sua igreja que Deus o chamara para levar o evangelho aos perdidos do Brasil – na América do Sul. A igreja não vê possibilidades de enviá-lo ao Brasil. Não tinha naquele instante nenhum projeto. Ele não desiste e finalmente a igreja cedeu aos apelos do jovem e o envia.
Após longa viagem ele desembarca em terras brasileiras sem conhecer ninguém e sem falar o português, Horace partiu de Nova Orleans, no dia 22 de dezembro a bordo do navio Delsud e chegou ao Rio de Janeiro no dia 9 de janeiro de 1935. Nesta mesma noite, o missionário pregou na Igreja Assembléia de Deus. Embora não soubesse falar o português, foi interpretado pelo irmão Gustavo Bergstron e algumas pessoas entregaram-se a Jesus.
O missionário Horace, como era chamado, permaneceu ali apenas seis dias, mudando-se para a região do Nordeste, onde concentrou o seu trabalho de evangelização, principalmente no interior do Estado de Alagoas, até Mata Grande, onde passou 11 meses estudando o português e visitando alguns trabalhos com o irmão George Johnson. De lá foi com o irmão Virgilio Smith do Ceará até Pernambuco e Paraíba, percorrendo cidades, povoados e fazendas, levando a mensagem da Palavra de Deus, sempre a pé ou a cavalo (na época não haviam veículos na região). Sofreram perseguições e maus tratos e até agressões físicas promovidas pelos intolerantes.
Em sete de setembro de 1936 foi até Alagoas para visitar alguns trabalhos e em novembro do mesmo ano, Horace foi a cidade de Vila Bela (Serra Talhada), no sertão do Estado do Pernambuco, onde permaneceu por alguns meses, evangelizando e orientando os novos convertidos. Organizou no dia 24 de janeiro de 1937, a primeira Igreja, que levou o nome de Igreja de Cristo Pentecostal de Serra Talhada. A primeira diretoria ficou assim constituida: irmã Ana Soares das Neves (tesoureira/ secretária), João Carneiro (dirigente) e Horácio Ward (Pastor).
Durante o ano de 1938, converteu-se um rapaz em Princesa de Paraíba –PE e não lhe foi permitido ficar na sua cidade por ter aceito Jesus. O missionário Horácio Ward encontrou o rapaz, José Soares dos Santos, pregando o Evangelho e o incorporou ao trabalho. Nesta ocasião um grande número de novos convertidos foram batizados. Neste mesmo ano o Missionário Horace voltou à sua pátria para casar-se e retornou em seguida acompanhado da missionária Caroline Ward.
Neste mesmo tempo foi organizada a igreja de Pau Ferro em Santa Clara-PE. O cabo Antônio Penedo, vindo de outra cidade, pregou em Santa Clara e novas pessoas foram salvas, o que fez com que o missionário Horace batizasse um bom número de novos conversos, organizando a igreja naquela cidade.
O trabalho missionário continuou e outras igrejas foram organizadas, templos foram construídos, novos obreiros foram surgindo e na Convenção Geral realizada em Caruaru, Estado de Pernambuco, no período de 13 a 20 de fevereiro de 1949, foi decidido adotar o nome de "IGREJA DE CRISTO PENTECOSTAL DO BRASIL".
Na Convenção Nacional realizada nos dias 25 a 29 de janeiro de 1978, na cidade de Santo André (SP), atendendo a certa conveniência interna, foi realizada uma pequena alteração no nome da igreja, passando a denominar-se "IGREJA DE CRISTO PENTECOSTAL NO BRASIL", conforme consta em ata daquela convenção.
CHESTER IRWIN e RACHEL MILLER
O segundo missionário enviado ao Brasil pela "Pentecostal Church of Christ", foi o Rev. CHESTER IRWIN MILLER. Ele nasceu em 17 de Março de 1917 nas montanhas do Sudeste de Ohio, nos Estados Unidos. Foi salvo por Cristo aos 10 anos de idade em 1927, batizado com o Espírito Santo em 21 de junho de 1929, licenciado pregador em 16 de novembro de 1936 e ordenado ministro em 15 de agosto de 1937. Certa vez caminhando nas montanhas do sul, ele disse a si mesmo: “ Senhor eu perdi a alegria da salvação e eu não sou hipócrita”. Então abaixou a cabeça sobre um tronco e disse: “ Deus, se eu não tiver de volta a alegria da salvação eu me aniquilarei” . Imediatamente, Deus o abençoou e ele voltou para a igreja. Sua vida foi incendiada pelo poder de Deus, e isso era patente pelos seus frequentes ‘Aleluias'. Estudou no instituto Bíblico de Holmes, depois no Instituto Bíblico da Fé, mas foi pelo colégio Bíblico superior Beulah que recebeu a honraria de Doutor em 1976. Chester Miler, com apenas 23 anos de idade, no final de 1940 foi enviado para ajudar o missionário Horace Ward no Brasil. Chegou a este país no dia 7 de janeiro de 1941. Depois de aprender alguma coisa da língua portuguesa, começou a trabalhar com dedicação e determinação.
Em 1945, o Missionário Chester Miller casou com a missionária Rachel, que também deu excelente contribuição à ICPB, deixando um edificante exemplo de prudência e sabedoria. Nos primeiros meses do ano de 1954, o missionário Chester Miller mudou-se com sua família, do nordeste para São Paulo, para atuar na igreja da região sudeste que despontava com bastante vigor, porém no mês de julho do mesmo ano teve que retornar para os Estados Unidos, pois havia sido eleito Superintendente Geral da "Pentecostal Church of Christ" naquele país.
No dia 5 de dezembro de 1981 o Missionário Chester Miller perdeu sua esposa Rachel H. Yarborough Miller. O Brasil uniu-se a ele nesse momento tão difícil e de tristeza, amparando-o e dando-lhe amor e conforto. Visando dar continuidade ao trabalho no Brasil, no dia 28 de dezembro de 1982 ele casou com Missionária Annie M. T. Frew, viúva de Russel Frew.
RUSSEL e ANNE FREW
O terceiro missionário enviado ao Brasil pela "Pentecostal Church of Christ "dos Estados Unidos foi o Rev. RUSSEL FREW, que aqui chegou no ano de 1952 acompanhado de sua esposa, irmã Annie Frew e um casal de filhos, sendo que no Brasil a família foi acrescentada de mais um filho.
O missionário Russel Frew residiu alguns anos no nordeste do Brasil, tendo sido pastor do campo de Caruaru, Estado de Pernambuco.
Em fevereiro de 1957, a Família Frew retornou para os Estados Unidos e nos 10 meses que estiveram ali o casal pastoreou a igreja em Portsmouth, Ohio. Retornaram ao Brasil em agosto de 1958. Neste período mudaram-se para Santo André - SP.
Enquanto estiveram ali, iniciaram o programa de literatura da Escola Dominical, preparando o primeiro trimestre de lições para adultos. Estavam preparando a segunda edição, em junho de 1959, quando o Missionário Russel Frew adoeceu e teve que ser levado para o seu país.
A Família Frew deixou o Brasil no dia 13 de junho de 1959 e o missionário Russel Frew foi recebido no céu dia 15 de junho 1959. Foi sepultado no Cemitério Kirkwood, cerca de um quilômetro e meio da sede nacional da Igreja de Cristo Pentecostal dos Estados Unidos.
PRIMEIROS OBREIROS BRASILEIROS
Antônio Penedo - Evangelista (falecido)
Vítor Joaquim dos Santos - Evangelista e Pastor (falecido)
Eloy Pinto de Oliveira - Pastor (falecido)
José Pinto de Oliveira - Pastor
José Soares dos Santos - Evangelista e Pastor (falecido)
Manoel Vicente de Andrade - Pastor (falecido)
Jair Vieira da Rocha - Evangelista e Pastor (falecido)
Manoel Miguel da Silva - Evangelista e Pastor (falecido)
José Deodato da Silveira - Evangelista e Pastor (falecido)
Joaquim Damião Sobrinho - Evangelista e Pastor (aposentado)
Alexandre Vieira da Rocha - Pastor (falecido)
Agenor Camilo Ramalho - Pastor - foi Vice-Superintendente (falecido)
Elpídio Teixeira Soares - Pastor (jubilado)
Ernst Grimm - Pastor
Jairo Matias - Presbítero (falecido)
José Henrique Thomaz - Presbítero (falecido)
Arcílio de Souza - Pastor (falecido)
José Gazaro Filho - Pastor
Rui Barbosa Valim - Evangelista e Pastor (Jubilado)
Pedro Messias - Pastor (Jubilado)
Esses dados foram extraídos do Estatuto Geral da ICPB, relatos pessoais, literários e históricos coletados pela SEREP (Secretaria de Educação Religiosa e Publicações), bem como grande parte de pesquisas feitas pelo Pastor João Evangelista Francisco, da ICPB em Andradas.

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